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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Olhar Digital: Tecnologia e educação de forma simplificada

Parceria entre Microsoft e Intel facilita informatização de escolas:

Indaiatuba, no interior de São Paulo, é uma das cidades-modelo no Brasil quando o assunto e tecnologia empregada em sala de aula.

Todas as escolas municipais, que juntas atendem cerca de 12 mil alunos, estão equipadas com o que há de mais moderno. Lousas eletrônicas, laboratórios de informática, classmate Pcs - um para cada aluno. E não e só dentro da sala de aula que as escolas ganharam reforço tecnológico. Na secretaria, o controle de notas e presença foi todo informatizado com a ajuda de programas desenvolvidos especialmente para isso. Até o pedido de merenda foi centralizado em uma plataforma própria e, hoje, todos os comunicados entre a secretaria de educação e as escolas são realizados via email. Investimento alto, mas que certamente traz resultados.





As instituições poderão adquirir pcs, clasmates, laptops, servidores, tudo de uma forma facilitada. Um financiamento através do BNDES permite parcelamento em até 36 vezes e taxa de 1 por cento ao mês. Alem disso, o pacote engloba todo o treinamento e acompanhamento dos professores.


A simplificação não fica só na área de tecnologia, de conteúdos, de softwares, de treinamentos de professores. A simplificação vai também para as escolas a para as próprias secretárias de educação, que têm a oportunidade de fazer o pagamento parcelado por meio do BNDES.

A Microsoft vai oferecer a parte de software e conteúdo. São programas desenvolvidos sob medida para uso em sala de aula e também no ambiente administrativo. Existe uma solução em que o professor está se comunicando com cada aluno, vendo se ele está fazendo o exercício certo, se ele está entrando no site correto, compartilhando a máquina do aluno com o resto da classe. Então isso tudo são soluções de software que nós trabalhamos juntamente com a Intel, diz a gerente de estratégias de educação da Microsoft, Silvia Fernandes.

15 de outubro, dia do Professor!

Àqueles que se dedicam ao privilégio de ensinar, Parabéns pelo nosso dia!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Brasil Aumenta o número de internautas

Brasil em 2009 ganhou cerca de 12milhões de novos internautas, 1 em cada 4 casa conta com o acesso a rede no país.

 

  O Números de Internautas aumentou muito no país uma das fortes ajuda para o crescimento foi o número de internautas de 10anos ou mais que aumentous cerca de 21,5% no Brasil, passando de 55,9 milhões no ano anterior para 67,9 milhões. No total, 41,7% dos brasileiros dizem ter acesso ao serviço, ou tiveram acesso. Os dados são do relatório de 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada nesta quarta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esse Número gigantesco deve-se também ao fato de ter aumento incontrolável o numero de Lan-Houses em todo o Brasil, isso ajudou em algumas pequenas cidades a população a ter acesso a um computador de qualidade, mas hoje em dia precisamos crescer mais ainda o acesso a internet, em escolas, e entidades públicas, esse processo já vem acontecendo em alguns estados como no Paraná que em quase todas as escolas públicas já existem aulas de informática para a população.

Segurança na internet

Como sabemos, a internet é uma ótima ferramenta, porém alguns cuidados devem ser tomados:
ü  Verificar sempre o remetente do e-mail;
ü  Não abrir mensagens de desconhecidos;
ü  Manter o antivírus do computador atualizado;
ü  Não baixar programas ou arquivos recebidos sem que tenham sido pedidos, mesmo que o remetente seja alguém conhecido;
ü  Quanto às pesquisas escolares, fazer a procura em vários sites, para não correr o risco de se basear em informações falsas;
ü  Respeitar os limites de idades nos sites sociais, pois os sites têm regras para que crianças e adolescentes não se cadastrem, e essas regras foram criadas para proteger as crianças e adolescentes, então precisam ser respeitadas;
ü  Não criar perfis em redes sociais informando data de nascimento falsa ou concordando com declarações que não são verdadeiras;
ü  Também são armadilhas as mensagens que avisam que você ganhou algum prêmio ou que incluem links que prometem fotos de celebridades nuas ou em situações comprometedoras;
ü  Configurar o antivírus para que as mensagens do correio eletrônico (e seus arquivos em anexo) sejam verificadas;
ü  Cuidar com as senhas. Uma boa senha deve ter pelo menos oito caracteres (letras, números e símbolos) bem misturados para que seja difícil de ser descoberta. E deve ser trocada regularmente;
ü  Cuidar com os conteúdos proibidos, por exemplo os sites que divulgam imagens pornográficas;
ü  Utilizar programas que oferecem outras proteções adicionais como: bloqueio de publicidade, impossibilidade de acesso ao computador (firewal) etc.

Para os blogueiros que gostariam de assistir a um video muito interessante, com histórinha e ilustrações, sobre o uso responsável da internet, com outras dicas importantes, acessem: http://www.youtube.com/watch?v=CR_9dlJrY3Y

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Eles sabem demais, eu sei de menos? Isso realmente é verdade?

"Ensinar é um reflexo de aprender. Um espelha o outro! "

Cada vez que nos deparamos com um novo artefato da tecnologia contemporânea, somos tentados a chamar “alguém mais novo” para nos auxiliar. Seja no celular, no computador, no DVD (que virou Blue Ray), no GPS... Parece que eles sabem mais do que nós... Quem já viu um adolescente lendo um manual de instruções?
De fato, em comparação às gerações anteriores, os jovens de hoje têm um conhecimento inato acerca dos recursos tecnológicos contemporâneos. Nascem “alfabetizados digitalmente” e são surpreendentes de modo geral.
De modo intuitivo ou empírico, todos vêm sentindo essas diferenças. Muito se deve às tecnologias contemporâneas. Os alunos parecem ser naturalmente plugados, conectados. A geração C – Geração do Conhecimento, da Conectividade, da Comunicação.
Nós, ao contrário, somos frutos de uma educação tecnicista, compartimentada, analógica por assim dizer, anterior a todo esse movimento.
As consequências são óbvias: sentimo-nos diferentes dos alunos e, às vezes, parece-nos que eles, nesse assunto, sabem muito mais do que nós.
Vamos por partes...
Diferentes? Sim. Sabemos menos? Depende. Tem solução? Com toda certeza.
Para entender a complexidade dessa questão, é preciso analisar as diferenças das gerações. Enquanto nossa educação e vivências nos proporcionaram uma visão verticalizada dos conhecimentos e das nossas habilidades, nosso aluno tem uma visão horizontal. E além de horizontal, inter- -relacionada.
Nós executamos uma tarefa de cada vez, com grande dose de concentração, enquanto os jovens são multitarefeiros: estão plugados na web, navegando em sites, fazendo download de músicas e vídeos, teclando com 15 pessoas ao mesmo sobre assuntos diferentes no MSN, atualizando a página do ORKUT, com a TV e o rádio ligados e de quebra, ainda estão realizando as tarefas escolares ou estudando para as provas...
É preciso desmistificar essa ideia de que eles sabem mais. Nossos alunos têm conhecimentos e habilidades diferentes dos nossos. Precisamos compartilhar e trocar com eles. Buscar entender como essas cabecinhas funcionam, qual lógica e qual linha de raciocínio utilizam... Precisamos nos aproximar dos nossos alunos, conhecendo o mundo digital em que vivem, respeitando e valorizando o conhecimento deles e fortalecendo e estreitando as relações.
Do mesmo modo, devemos compartilhar com eles as nossas habilidades, em especial a de concentração que, cá entre nós, tem estado ausente da vida dos nossos pupilos.
Enfim, concluo este artigo com um convite à reflexão, partilhando um pensamento atribuído a Alfredo Martini Júnior
"Ensinar é um reflexo de aprender. Um espelha o outro! Quem ensina está aprendendo! Quem aprende está ensinando!"

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Escola de Joinville ganha notebooks


A partir de agora, os alunos de uma escola de Pirabeiraba vão poder contar com um equipamento adicional à caneta, lápis e borracha: um notebook. A Escola Francisco Eberhardt  recebeu no mês passado 454 computadores de mão. Os alunos e professores receberam treinamento de como usar o novo recurso.

JOINVILLE GANHA DEPÓSITO ESPECIAL PARA COMPUTADORES VELHOS E RESÍDUOS TECNOLÓGICOS

Quem não sabe onde deixar aquela impressora velha ou o monitor queimado, pode entregar esses produtos, a partir de hoje, no Instituto Dual de Educação, no bairro Glória, em Joinville. A instituição lança, às 11 horas, o Depósito de Descartes Digitais (DDD), destinado a receber esse tipo de lixo. A iniciativa vai funcionar 24 horas por dia.

Segundo o presidente Marcos Stolf, qualquer produto relacionado à informática pode ser deixado no instituto, nos fundos da Igreja Nossa Senhora de Fátima. “Teremos um guichê de autoatendimento para receber os produtos. O único trabalho que a pessoa tem é levar o material até lá e colocar no local indicado”, explica.
O guichê é semelhante a uma esteira de aeroporto. A pessoa deposita o produto por uma pequena entrada e ele é transportado de forma automática ao depósito. O espaço tem mil metros quadrados, onde também ficam armazenadas as máquinas caça-níqueis apreendidas pela polícia. Stolf garante que não vai faltar espaço. A ideia, segundo ele, é fazer triagem dos produtos assim que forem entregues. As peças que podem ser reaproveitadas viram computadores que são doados a escolas, prefeituras e outras instituições. As peças não aproveitadas são vendidas a empresas especializadas nesse tipo de reciclagem. A renda é revertida ao próprio instituto.
Cerca de 40 computadores foram montados dessa maneira em 2010. O instituto conta com um pedido para montar 20 máquinas para postos turísticos de Joinville e 120 computadores para escolas municipais de Garuva. Outras 20 máquinas serão transportadas até a cidade vizinha.
O instituto também colabora em campanhas como a da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), que tem pontos de coleta na sede da entidade, no Centro, e na loja de informática Asponi, no Bucarein. O material recolhido é enviado para Florianópolis.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Tecnologia na Aula de Inglês - Learning english with computers, softwares and internet

As etapas normalmente realizadas durante uma aula de inglês como explanação de conteúdos, atividades lúdicas, exercícios escritos e orais podem ser desenvolvidas e aplicadas através da utilização de ferramentas tecnológicas como multimídia, processador de texto e etc.
As metodologias atuais e os métodos áudios-visuais abrem caminho para a introdução de novas ferramentas na sala de aula e cabe ao professor aproveitar a oportunidade e incluir ferramentas digitais na elaboração e prática de atividades, não deixando de focalizar o desenvolvimento das habilidades propostas pela metodologia da escola.
Porque não transferir as atividades pedagógicas aplicadas através da utilização da lousa para arquivos em multimídia refletidos através de um projetor?  Que tal a utilização de softwares educacionais de ensino de línguas para estimular a oralidade em sala de aula? Ou mesmo para estudar gramática de forma mais divertida e lúdica?
A Internet favorece a pesquisa e, portanto, não há limites para o uso de ferramentas tecnológicas e para a elaboração de aulas divertidas e dinâmicas. O conteúdo disponível on-line é vasto, porém não deixa de ser necessário e muito importante a avaliação destes materiais, tarefa indispensável para a seleção de conteúdos lingüísticos favoráveis ao ensino e aprendizagem da língua inglesa.
Os softwares educacionais de línguas e outros elementos visuais e sonoros acompanhados de conteúdos lingüísticos pertinentes apóiam o aprendizado. A aquisição deste tipo de software enriquece os materiais da escola e oferece aos alunos a oportunidade de interação com a língua inglesa através de atividades dinâmicas e muito lúdicas, as quais, certamente estimulam o aprendizado da língua estudada.
O uso da tecnologia na educação favorece o ensino e aprendizado e estimula o interesse do aluno em relação aos conteúdos, no entanto, é importante não excluir as aulas de inglês da era digital e começar a utilizar mais os recursos tecnológicos disponíveis para ensinar a língua inglesa.
Contudo, acompanhar o desenvolvimento da tecnologia e do mundo não é atitude somente para empresários e grandes empresas, os professores de inglês juntamente com as escolas de idiomas também devem se antecipar às mudanças da sociedade.

Alunos deficientes visuais recebem notebooks adaptados

Assegurar ao aluno deficiente visual pleno acesso e participação em condições de igualdade com os demais alunos. Este é o objetivo do Programa Nacional do Livro Didático, que distribui notebooks adaptados para estudantes das escolas públicas de todo país.
Foi por meio deste programa que Santa Catarina recebeu 123 computadores adequados para deficientes visuais. Este ano, estão sendo entregues 34. O restante já foi enviado às escolas cadastradas, sendo 40 no ano passado e 49 em 2007.

Adaptação

Os computadores são equipados com teclado em alto relevo e programas de leitura de textos em áudio, além de programas para edição de textos.
Para Caio Ferrari, aluno do 2º ano do Ensino Médio do Instituto Estadual de Educação (IEE), um dos beneficiados pelo programa, o computador é muito importante, pois consegue armazenar todo o conteúdo dado em sala de aula.
Ele organiza as matérias em diferentes pastas que cria no computador. "Além de facilitar o meu dia a dia na escola, ainda posso contar com a ajuda de professores e colegas, que me ditam o que está escrito no quadro para eu digitar no computador", conta ele.
Além dos educandos, 233 escolas estão recebendo computadores para viabilizar a inclusão digital dos deficientes na rede regular de ensino.
Educadores acreditam que o uso desta ferramenta é eficiente, uma vez que dá condições de resolver e pesquisar as atividades. "Criar condições e fornecer material ajustado aos deficientes fará esse aluno interagir e adquirir os conhecimentos de maneira fácil", avalia Ricardo Rebonado, professor do IEE.
Os computadores são para uso exclusivo dos alunos nas atividades educacionais. As escolas e secretarias estaduais de Educação são responsáveis pela manutenção e guarda dos equipamentos. As máquinas podem ser deslocadas para outras escolas, conforme o local de matrículas de alunos deficientes visuais.
O programa é mantido pelo Ministério da Educação (MEC) e a Secretaria de Educação Especial (SEESP), por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).


Notícia retirada do Portal da Educação de Santa Catarina: http://sed.sc.gov.br/secretaria/

Notícia para a região de São Paulo


O programa Acessa Escola foi criado para colocar em funcionamento os laboratórios de informática que existem nas escolas públicas da rede estadual, com o objetivo de promover a inclusão digital. O vídeo apresenta entrevistas com estudantes, pais de alunos, e com os responsáveis pela implantação do programa.